quarta-feira, 14 de maio de 2008

após tantos meses de ausência

Voltei portugueses!!!

com mais histórias quentes e quentinhas acabadinhas de chegar...
O Nosso Fundão dava um filme merecedor de um globo de ouro......
Então não é que hoje assisti a uma verdadeira cena de telenovela em plena Eugénio de Andrade(Para quem não sabe, trata-se de uma das Avenidas principais do Fundão)!!!! pois é meus amigos, uma cena de pancadaria, porrada da forte entre um casal e uma varredora de rua...segundo me informaram as liguas de trapos da terrinha, tudo foi por meros ciumes!!! Sei la eu de que ou de quem!!! até pq os personagens em nada se pareciam com modelos para que alguem roubasse alguem a outro alguem!!!
mas a fatidica história meteu GNR, INEM, Bombeiros, ETC ETC ETC
Encostei ás boxes!
Morri...

terça-feira, 25 de março de 2008

Notícia de última hora

O jovem Fundanense Bruno Gonçalves já apareceu. Após várias buscas da GNR, Bruno foi encontrado e aparentemente bem.

DESAPARECEU


Olá a todos.

Venho pedir-vos a atenção para este email. Afinal estas coisas não acontecem só aos outros...

O meu primo Bruno desapareceu na passada 3ª Feira...

Segue em anexo a fotografia. Se tiverem alguma informação têm o meu nº de telefone; o do pai é 938983863, da GNR 275752158.

Obrigada a todos.

Beta


Os meios de comunicação social estão a acompanhar também o caso.

Deixo-vos uma notícia do jornal Público que descreve em pormenor o que aconteceu:


'Rapaz de 26 anos
Jovem desaparecido desde terça-feira no Fundão
21.03.2008 - 09h56 Lusa
A GNR e a PSP estão hoje a tentar descobrir o paradeiro de um jovem de 26 anos que desapareceu na terça-feira na cidade do Fundão, disse fonte familiar.

Bruno Miguel Almeida Gonçalves vestia na altura um blusão azul, calça de ganga azul e botas castanhas. Usava ainda uma bolsa de bombazina castanha.

O estudante finalista de Cinema na Universidade da Beira Interior esteve com o pai no centro da cidade na terça-feira, onde se separaram para tratarem de diferentes assuntos e combinaram encontrar-se duas horas mais tarde.

'Não voltou a aparecer', lamenta o pai, para já sem pistas sobre o local onde ele se possa encontrar.

Segundo o pai, Fernando Gonçalves, 'ele desapareceu há mais de 48 horas e pode necessitar de medicação com urgência', sendo descrito como uma pessoa frágil do ponto de vista psicológico
.'

quinta-feira, 20 de março de 2008

Patê de Volta!

Depois das forças de segurança pública terem invadido as instalações do Patê de Farinheira, manifestantes sairam à rua a pedir a reabertura do mesmo. Assim, e após várias reuniões com o Governo de Sócrates, conseguimos voltar ao activo! Por isso já sabem, a nós ninguém nos cala.
Apenas queremos deixar uma palavra aos milhares de apoiantes da nossa instituição, o nosso muito obrigado por não se calarem!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

pessoal feliz 2008

LoL..
grande passagem de ano esta na moagem Lounge!!
Só foi pena as aves raras que lá foram parar...
aves a parte, fi muito giro sim senhor pro ano quero outra vez outra passagem de ano assim mas se me permitem a sugestão poderia ser os 70's...
vão pensando nisso
beijufas

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Patê de Farinheira lança a primeira edição em jornal


É com um enorme orgulho que apresentamos a capa da 1ª edição "Patê de Farinheira em papel reciclado" (só por ser mais barato).
Esperamos com este jornal chegar ao top de vendas em apenas cinco dias visto ser um jornal sem medos e que relata o dia-a-dia dos portugueses e essencialmente dos nossos fundanenses. PF.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Mas o que é isto?!


Aproveitando a acha deitada para a fogueira pela tigelada das beiras, pergunto: mas o que é que se passa com os condutores deste país? Reparem bem, nestas últimas semanas tem sido um vê-se-te-avias de acidentes e atropelamentos. Num livro qualquer que eu li na minha infância havia um personagem, também ele uma criança, que dizia "Eu até compreendo que os carros se queiram suicidar, só não entendo porque é que o fazem com gente lá dentro". Ora, se os carros levassem realmente gente, pessoas civilizadas, talvez não se suicidassem tanto. Se calhar o facto de, por vezes, transportarem uma espécie de anormais que não sabem as regras do código, talvez porque a carta lhes saiu no OMO ou na farinha Amparo, faz com que os carros entrem numa depressão tal que cometam suicídio. O que é triste é que às vezes, infelizmente muitas vezes, acabam por arrastar pessoas inocentes que estavam no local errado à hora errada.

Quem não sabe conduzir não conduz; ou se se apercebe que tem limitações, anda mais devagar e guarda mais distância dos outros carros. Ou não arrisca numa ultrapassagem sem ser numa autoestrada. Ou, se a fizer numa autoestrada, recorde por favor, a regra da condução: o condutor só retorna à faixa de rodagem da direita, após uma ultrapassagem, quando o veículo ultrapassado for visível no espelho retrovisor interior. Se esta regra tão simples tivesse sido seguida no dia 05 de Novembro, provavelmente não teriam morrido 16 pessoas, nem estariam 13 ainda internadas, uma delas em estado crítico e outra em risco de ficar paraplégica.

Claro que isto foi um prato para as televisões deste país. Mas que palhaçada foi esta de transmitir o funeral? Tudo bem que foi um acidente aparatoso, já há muitos anos que não morriam tantas pessoas num acidente de viação, mas fiquemo-nos pela notícia do acidente. Qual é o interesse em ir ao funeral, tirar fotografias aos caixões (por amor de Deus!) e às famílias em sofrimento, às carrinhas funerárias a serem carregadas com as flores? É chocar o país? O país já estava chocado, não precisava de mais. Chocadas ficaram as famílias, que quando ainda estavam a tentar recompôr-se e a tentar esquecer esse inferno, tiveram de levar com o funeral no telejornal da hora do almoço. E não fosse algum pormenor ficar esquecido, no telejornal do jantar, pimba!, funeral outra vez. Por favor, já foi suficiente mau estar lá, ver os caixões, ouvir o choro, ver o desespero e a revolta no olhar daqueles que cá ficaram e viram partir um familiar de uma maneira tão estúpida e revoltante. E serem "obrigados" a ver e rever essas cenas.

É pena não haver quem controle esta espécie de "show-off", havia câmaras de filmar, máquinas digitais, quem sabe telemóveis com câmara, a captar toda a desgraça! As famílias só queriam um pouco de privacidade para poderem chorar os seus mortos, não queriam um circo montado à porta da Sé de Castelo Branco. Onde está a ASAE da comunicação social?

Dizem que a condutora do ligeiro que provocou o acidente está mentalmente perturbada. Eu também ficaria. Sei que ninguém sabe bem o que se passou, que há muitas teorias sobre o acidente, mas a única coisa que eu sei é que se essa senhora não tivesse ultrapassado aquele autocarro, naquele local, àquela hora, talvez 16 pessoas estivessem ainda vivas e mais 13 estariam em casa e não a agonizar numa cama de hospital, sem ninguém saber se vivem ou se morrem. E o atropelamento brutal em Lisboa? Qual é a parte do semáforo estar vermelho que a condutora não percebeu? E a velocidade? Aquilo não é o autódromo do Estoril, é uma rua de Lisboa.

Tudo isto faz-me lembrar um quadro, não sei se bordado a ponto cruz, que está (ou estava) no centro de exames de condução da nossa terra: "O carro é uma arma que mata". Por favor, tenham cuidado.